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Blog pessoal de Paula Oliveira
Depois de um dia super cansativo, em que me levantei às 6h30, saí do serviço às 18h e tive curso de Inglês das 19h30 às 22h, o que mais me apetecia era chegar a casa, comer, tomar um duche e cair na cama e dormir até de manhã. Eram 23h estava a deitar-me, eram 23h30 já dormia quando acordei com o M. a pôr o meu pequenino ao pé de nós, porque acordou a chorar e a chamar por mim e o pai para não me acordar, resolveu trazê-lo para o pé de nós, (coisa que eu nunca o habituei, nem ao irmão), mas pensei, pronto é só hoje.
Lá consegui adormecer, mas a dormir aquele sono solto em que ao menos movimento do G. eu desporto logo.
Então, para ajudar à festa, eram 4h30, quando sinto o meu mais velho, o R. ao pé de mim a tocar-me no rosto, a dizer-me que tinha tido um pesadelo e que não conseguia dormir. Pergunto-lhe se quer que vá para o pé dele e ele diz que não, que quer é dormir na minha
cama. Como o irmão já lá estava, o que é que eu havia de lhe dizer. Claro que disse que sim. Coubemos os 4 apertadinhos e escusado será dizer que até demanhã, nem eu nem o pai pregámos olho e estou com o corpo todo dorido de estar sempre deitada na mesma posição.
Ao fim de semana, pela manhã, já é hábito, juntarmo-nos todos na minha cama, na brincadeira um bocado antes de nos levantarmos. Agora assim, para dormir, não dá. Eu pelo menos não consigo descansar convenientemente.
Para mim as coisas só funcionam assim. Não me servem respostas dúbias. Gosto que me respondam com clareza, para não haver lugar a mal entendidos.
Quando pergunto a alguém se não há problema de o meu R. esperar ali um pouco, no mínimo espero uma resposta directa. Quando isso não acontece, não recebemos qualquer resposta porque a pessoa em causa brinca sobre qualquer coisa com o R. e retira-se, eu deduzo que a resposta será negativa.
Quando pergunto à avó dos meus filhos se não se importa de ficar com eles de sábado para domingo e recebo como resposta um sorriso e mudança de assunto, deduzo que não seja muito do agrado ficar com eles, embora desde que o meu R. nasceu e já lá vão 12 anos, ficou lá uma vez sozinho e outra já com o irmão á cerca de 6 meses.
Eu sei que os avós os adoram, mas também sei que especialmente a avó entra em stress com eles, embora sejam crianças que não dão trabalho e o mais novo tendo o irmão não chateia ninguém.
Mas fico um bocadinho sentida, porque nunca lhes peço nada, e esperava outra reacção.
Agora não sei o que faça. O mais certo é alterar os nossos planos. Queria aproveitar o facto do marido ter que ir a Lisboa no Domingo de manhã cedo para ir com ele, para podermos também aproveitar e passearmos um pouco, enfim ficarmos sozinhos, namorarmos, porque ultimamente as oportunidades são tão poucas e acho que faz falta a qualquer casal.
imagem in: http ://imagem.vilamulher.com.br/temp/filhos-brincadeiras-100308.jpg
Em conversa com um casal amigo, surgiu o tema sexo. E a minha amiga comenta que enquanto o marido tem uma vontade insaciável de sexo, ela pelo contrário, é a última coisa que lhe apetece, depois de um dia de trabalho, os afazeres de uma casa e com dois filhos em idade escolar, que lhe requerem atenção o tempo todo, quando cai na cama, só quer dormir e descansar.
Claro, o marido queixa-se, mesmo na nossa presença desse facto tão íntimo.
Eu não sendo uma "expert" no assunto, tento chamá-los á razão. E então pergunto ao marido: Quando foi a última vez que sairam só os dois, para um jantar romântico, por exemplo? Ou então, quando foi a última vez que lhe ofereceste flores?
Claro que eles nem se lembravam da última vez em que fizeram um programa romântico. E isso aliado ao stress do dia a dia, especialmente nas mulheres, afecta a vontade e o prazer do sexo.
No meu caso, estou casada á 16 anos e claro que já passei por altos e baixos na relação, mas com o tempo, vamos aprendendo a alimentá-la para que ela não morra.
E sim, é possível evitar o desgaste duma relação.
A nível sexual o mais importante quando passa a fase da paixão é a imaginação, porque senão o casal cai na rotina e aí sim a relação pode começar a ficar abalada.
Depois, para quem tem filhos, é muito importante o casal, continuar a dar valor e atenção á relação a dois. Bastam pequenas coisas no dia a dia, um pequeno gesto, uma pequena carícia inesperada, um amo-te saído do meio de um telefonema, etc.
O Amor Maduro é tão bom, basta o casal não se dispersar do seu objectivo de vida e evitar cair na rotina.
Então a palavra de ordem é IMAGINAÇÂO.
Descobri por acaso este blog: http://shiuuuu.blogspot.com/, que é muito original.
Então é assim, enviamos um mail a falar sobre um dos nossos maiores medos e eles fazem um post com uma imagem sobre isso. Se quisermos tb podemos enviar a foto ou imagem.
O MEU MAIOR MEDO É: PERDER OS MEUS FILHOS
E a imagem escolhida pelo autor do blog foi esta:
Gostei muito. Obrigada.
Hoje estou sorumbática, (este português tem cada palavra), ainda pensei colocar um sinónimo que também descrevesse o meu estado de espírito, mas o que me veio à ideia, ainda era pior "macambúzia", eheheh.
Porque me sinto assim?
O meu dia está a ser muito parado para o meu gosto e para a minha maneira de ser. Gosto de dias muito activos e muito preenchidos, e hj isto está calmo demais.
Estou aqui, para quê?????
Para marcar presença, para não fechar a porta.....
Eu bem tenho tentado encontrar outro emprego, que tenha mais a ver comigo, mas as coisas não estão fáceis.
Emprego até se arranja, agora os ordenados, valha-me deus!!!!!!!!!!!!
Vou ter que ir aguentando. Quando se tem 2 filhos, temos que pensar muito bem.
Amanhã é outro dia e quem sabe, oportunidades melhores surgirão.
A ESPERANÇA PERMANECE...
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