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Blog pessoal de Paula Oliveira
Estava aqui a arrumar as coisas no serviço para ir de fim de semana e comecei a trautear esta canção.
Um bom fim de semana para todos os que me visitam.
Até 3ª feira
Hoje, a caminho da escola, o meu filho R. sai-se com esta:
R: Mãe, estava aqui a pensar, porque é que não me deixaste ir trabalhar nas férias?
Eu: Mas eu expliquei-te, só a partir dos 16 anos é permitido trabalhar e tu só tens 12 anos e depois tens a vida toda de adulto pela frente para poderes trabalhar e ganhar dinheiro.
R: Então e aqueles meninos que fazem novelas, filmes e teatro? Não estão a trabalhar? Não recebem dinheiro por isso?
Eu: Sim.
R: Mas não é justo. Esses meninos ficam sem tempo para brincar e para estudar.
Eu: Infelizmente, tens razão, mas não há ninguém que faça nada.
MAIS PALAVRAS PARA QUÊ?
Depois de um post um pouco mórbido, aqui fica uma musiquinha para animar um pouco, mas só um pouco, porque amanhã é que é a animação total, com a aproximação de um fantástico fim de semana prolongado.
SE EU MORRESSE HOJE, tantas coisas ficariam por fazer e especialmente por dizer. Porque será que é tão difícil dizer-mos ás pessoas que amamos, o quanto gostamos delas e o quanto lhes estamos gratas por tudo o que fizeram e o que têm feito por nós.
Especialmente á minha mãe, que sofreu imenso nos primeiros anos de casada e se calhar só cá está ainda hoje, por causa de mim e depois também da minha irmã. Claro que tem defeitos como toda a gente, mas porque me custa tanto aceitá-los, embora não tenha a menor dúvida que a amo muito, só me falta saber e conseguir demonstá-lo.
Mas de uma coisa tenho a certeza, morreria em paz, porque apesar de pequenos acertos, nunca magoei ninguém intencionalmente e de uma forma maldosa, e aqueles a quem possa ter magoado inadvertidamente, de certeza que já me perdoaram.
Depois o que me deixaria um pouco apreensiva, seriam os meus filhos, porque penso que todas as mães tenham este defeito, pensamos que ninguém os conseguirá amar tanto como nós, mas acho que o problema é não querermos perder o seu crescimento e o seu amadurecimento até se tornarem homens.
Passatempo Mau Feitio "Cláudia Oliveira"
Nos últimos dias tem corrido por aqui um boato. Como inclui gente importante da terra é um alarido geral. Consta-se que um político, casado e pai de dois filhos foi apanhado em flagrante com uma mulher casada, empresária e mãe de dois filhos em situação comprometedora.
Pela parte dela, e pelo que consta é normal e hábito frequente. Tem uma necessidade extrema de sexo e de correr riscos, pelo que contam os "amigos" mais chegados.
No caso dele, acho que vai acabar por lhe arruinar o casamento.
Esta história fez-me pensar.
No meu caso, seria incapaz de perdoar uma traição. Se calhar deve-se á minha formação ou ao facto de ser incapaz de trair.
Eu sou um bocado radical e de ideias formadas em relação a determinados assuntos.
Este assunto é um deles.
Não existe nada que justifique uma traição. Para mim quando alguém tem a necessidade ou se sente tentado a trair o seu companheiro, é porque a sua vida enquanto casal deixou de fazer sentido.
Eras capaz de perdoar uma traição?
Eras capaz de voltar a confiar nessa pessoa?
Em formato acústico, a famosa banda alemã, actuou no Casino do Estoril, num concerto inédito, no passado dia 19 de Novembro.
Adorava ter lá estado.
Apesar de já irem com 43 anos de carreira, continuam sempre actuais. E a voz do vocalista continua espantosa.
Sempre fui super friorenta, e este ano não é excepção. Resolvi aderir á moda da boina. Comprei uma de tons castanhos e não é que é super quentinha. E depois ainda por cima recebo elogios que me fica a matar. Já não quero outra coisa. Hoje á hora de almoço fui comprar outra.
Este post destina-se a matar a curiosidade daqueles que pretendem saber o "porquê" do blog se chamar Pepita.
Se formos ao dicionário Pepita significa "grão ou palheta de ouro nativo".
Para mim pepita significa a essência de qualquer coisa.
Neste caso, procurei dar um nome ao meu blog que transmitisse o seu conteúdo.
Normalmente o meu intuito é escrever sobre as coisas que me rodeiam, não o que se vê, o que está á superfície, mas sim a sua essência.
A essência do ser humano, não nasce com ele, cada um de nós forma a sua de acordo com os seus valores e personalidade. É como se fosse uma impressão digital, não existem 2 essências iguais.
O mesmo acontece com os blogs. São todos diferentes, cada um tem a sua essência.
Este tenta transmitir pelo que vou escrevendo a minha essência.
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