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Blog pessoal de Paula Oliveira
Ultimamente, já foram várias as pessoas que comentaram comigo: "O que se passa? Ultimamente andas quase sempre de sorriso nos lábios?"
A resposta é simples: Afastei-me daqueles "pseudo amigos", que de amigos nada têm, pelo contrário o que os move é a inveja e que quando abrem a boca é quase sempre só para criticar. Este tipo de pessoas simplesmente faz-me mal, felizmente ou infelizmente só á pouco tempo me apercebi de tal facto. Mas o que acontecia é que quase sempre que estava com eles ficava em baixo, angustiada, desmotivada e a pensar que realmente o defeito deveria ser meu, mas ainda bem que acordei e não, o defeito não é meu, é dessas pessoas que fazem da sua infelicidade e das suas tristes vidas um pretexto para criticar tudo e todos.
Á uns meses desliguei completamente de uma pessoa assim e agora à cerca de 1 semana de outra. Penso que limpei os pseudo amigos da minha vida, só espero não ter mais nenhuma surpresa, porque esta é uma decisão muito difícil de ser tomada.
Eu Sei - Sara Tavares
Ainda sobre o post de ontem.
Como ontem era dia de atendimento da D.T., dirigi-me lá com o intuito de ser esclarecida sobre o que se passou.
A D.T. já estava a par, porque o meu R. lhe tinha contado. Dirigimo-nos as duas ao refeitório e pedidos os esclarecimentos, qual não é o meu espanto, quando a responsável pela cozinha, nos diz: só se foi por ter servido a comida para o prato com a mesma colher com que estava a servir os outros de massada de peixe. Garantindo que a massa foi feita de propósito para o meu filho.
Com esta explicação, não consegui protestar muito mais, mas sempre fui dizendo que achava muito estranho ele ter tido uma reacção tão violenta, se procederam daquela forma.
Cá entre nós, não acreditei na desculpa inventada, assim em cima do joelho, mas também preferi conter-me, porque depois quem poderia sofrer, seria o meu R. E resolvi dar o assunto por encerrado, quando me garantiram que o mesmo não se repetiria.
Em alguma altura da vida, por este ou aquele motivo, todos de uma forma geral, já quisemos parecer o que não somos.
...fico assim, sem inspiração. Então aqui fica mais uma das minhas preferidas.
Klepht - Por uma Noite
Depois de ter subido e descido mais de 100x as escadas, para colocar tudo nas mesas, acabaram por aparecer 38 pré-adolescentes sem contar com o meu, com pouca vontade de comer (sobrou imensa comida, a única coisa que comeram bem foram as pizzas), e de me ter juntado a eles a dançar, cheguei ao fim do dia completamente exausta.
Tirando esse pequeno pormenor, correu tudo muito bem.
E durante a festa, deparei-me com uma situação muito curiosa, as raparigas são muito mais maduras que os rapazes.
Isto é, eu já sabia, mas nunca tinha pensado que se notasse tanto. Os rapazes nesta idade (12 anos) ainda têm muitos comportamento de criança, agora as raparigas comportam-se como verdadeiras senhoras, divertem-se é claro, mas sem ser com brincadeiras parvas, dançam, conversam e chegam de malinha ao ombro e tudo, enquanto os rapazes só pensam em jogar Playstation, jogar à bola, empurrarem-se uns aos outros, etc.
Mas o pior de tudo foi quando a festa terminou, pelas 21h, e eu tive que arrumar tudo, valeu-me a ajuda do marido, senão acho que tinha deixado metade para o dia seguinte.
Agora a próxima que se segue, é já no próximo dia 25 de Outubro, dia em que o meu G. faz 2 anos.
E não menos trabalhosa, porque vou convidar a família para jantar.
Vou ter um fim de semana prolongado, mas muito trabalhoso. Amanhã não venho trabalhar.
Sábado vai ser a festa de aniversário do meu filho R. e pelo que sei, já entregou à volta de 40 convites.
Estão a ver a minha vida.
Vou fazer a festa lá em casa, porque tenho muito espaço.
Em princípio se o tempo deixar, vai ser no jardim.
Amanhã começo já os primeiros preparativos.
Mas sei que vai ser uma trabalheira, mas não me importo é por um bom motivo.
Quando lhe perguntei, como queria a festa, tomei consciência que apenas no espaço de um ano eles mudam completamente a maneira de pensar. Até aqui, queria fazer sempre a festa, como ainda aconteceu o ano passado, numa escola de futebol, que tem um espaço próprio para festas de aniversário. Eles tratam de tudo, desde a animação até à comida, e para mim era óptimo, porque não tinha trabalho nenhum, embora fosse um pouquito caro e o tempo fosse limitado a apenas 2h. Sendo em casa pedia-me sempre que alugasse insufláveis. Este ano, nada disso ele quer. Quer uma festa de anos mais soft. Com pufs espalhados pela relva, sítio para colocar a aparelhagem e a TV para o Karaoke e os comes e bebes e mais nada. E disse-me logo, "ó mãe nem penses em querer colocar balões, eu já não sou nenhuma criança".
Este meu filho está mesmo crescido
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